O Vaticano confirmou que o conclave para a eleição do novo Papa terá início em 7 de maio de 2025, na Capela Sistina. A decisão foi tomada após reuniões do Colégio Cardinalício, que, desde a morte do Papa Francisco em 21 de abril, vem discutindo os rumos da Igreja Católica.​

Com 135 cardeais eleitores, sendo 80% nomeados por Francisco, o conclave reflete a diversidade promovida pelo pontífice, incluindo representantes de países como Mianmar, Haiti e Ruanda. Essa pluralidade cultural e geográfica pode influenciar o processo de escolha, tornando-o mais complexo e prolongado do que os conclaves anteriores, que duraram dois dias.​

Durante o conclave, os cardeais permanecerão isolados entre a Capela Sistina e a Casa Santa Marta, realizando até quatro votações diárias até que um candidato alcance dois terços dos votos. A tradicional fumaça branca indicará a eleição do novo Papa, enquanto a fumaça preta sinalizará a necessidade de novas votações.​

Entre os possíveis sucessores, destacam-se o cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado do Vaticano, e o cardeal Luis Antonio Tagle, das Filipinas, ambos vistos como continuadores das reformas de Francisco. Por outro lado, nomes como o cardeal Fridolin Ambongo, de Kinshasa, e o cardeal Robert Sarah, da Guiné, representam uma ala mais conservadora da Igreja.​

Sem nos esquecer da profecia que disse que Dom Orani Tempesta seria eleito Papa, o que o deixa entre os possíveis sucessores.

A expectativa é que o novo Papa seja eleito entre os dias 8 e 9 de maio, mas a diversidade do Colégio Cardinalício e as discussões sobre o futuro da Igreja podem estender o processo. Independentemente do tempo necessário, os fiéis aguardam com esperança a escolha do novo líder espiritual da Igreja Católica.​